Que em 2009 possamos ser mais úteis às pessoas que estão ao nosso redor, aos necessitados, a nossa igreja, e principalmente ao nosso Deus.
Ataque químico
Quem tem coragem de entender os motivos que fazem da espécie humana a mais contaminada do planeta, deve ler 100 anos de mentira, escrito pelo jornalista investigativo Randall Fitzgerald. Ele mostra de que maneira milhares de substâncias químicas manufaturadas são misturadas à nossa comida, água, medicamentos, cosméticos e ao próprio ambiente. Sem neurose, o livro tem sugestões práticas para enfrentar a nuvem química parada sobre nosso planeta e, o que é pior, sobre nossa cabeça.
Revista Vida e Saúde, edição janeiro/2009
Revista Vida e Saúde, edição janeiro/2009
NOTA DE FALECIMENTO
É com pesar que comunicamos o falecimento do irmão Jeremias Mandarino. Está sendo velado na Igreja Adventista do Sétimo Dia, à rua Mato Grosso, n. 852., Jardim Alvorada, Maringá - Pr.
Esperamos a volta de Nosso Senhor Jesus Cristo para reencontrarmos nossos queridos.
O Senhor logo vem.
Esperamos a volta de Nosso Senhor Jesus Cristo para reencontrarmos nossos queridos.
O Senhor logo vem.
Batismo de Natal - Casa Lar Talita batiza 3 meninas
Nove pessoas foram batizadas neste domingo, 21 de dezembro, pelo pastor Delmar Fonseca. Foi uma linda festa batismal. Entre os que entregaram suas vidas a Jesus, estão três jovens da Casa Lar Talita. Essa vitória se deu pelo esforço da igreja e também das irmãs Adenair e Marly Martin. Que Deus continue abençoando a todos que se batizaram para continuar na caminhada cristã ao lado de Jesus, Nosso Senhor.
Cestas Natalinas
A Adra de Jardim Alvorada entregou dezenas de cestas de natal às famílias carentes e aos amigos da igreja. As irmãs, lideradas pela irmã Francisca Mandarino e Terezinha Riqueto, confeccionaram as cestas e organizaram o evento. Que Deus continue abençoando este departamento tão importante em nossa igreja.
Leilão de talentos
ADRA - arrecadação recorde - Cestas Natalinas
A ADRA, Jardim Alvorada fez uma arrecadação recorde de alimentos. As irmãs, lideradas pela irmã Francisca Mandarino e irmã Terezinha Riqueto, fizeram um delicioso almoço para aquelas pessoas que queriam sair para arrecadar alimentos. A comunidade ajudou muito com alimentos e também com roupas e calçados. A Adra espera ajudar muitas famílias carentes da igreja e também os amigos que procurarem.
INVERSÃO DE VALORES
* DIREITOS HUMANOS... *
Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na tv: De mãe para mãe..
Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado. Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência. Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho. Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual. Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma video locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite. No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo... Ah! Ia me esquecendo: e mesmo ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou, lá na última rebelião da Febem. No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto e talvez me indicar os meus direitos' !'
VOCE PODE NÃO CONCORDAR ENQUANTO NÃO ACONTECER COM VOCE. Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil. Direitos humanos são para humanos direitos !!!
Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado. Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência. Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho. Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual. Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma video locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite. No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo... Ah! Ia me esquecendo: e mesmo ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou, lá na última rebelião da Febem. No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto e talvez me indicar os meus direitos' !'
VOCE PODE NÃO CONCORDAR ENQUANTO NÃO ACONTECER COM VOCE. Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil. Direitos humanos são para humanos direitos !!!
bye,
Pr. Delmar Fonseca
Teto de igreja desaba em Arapiraca
Por volta das 14h desta quinta-feira, 4, os moradores do município de Arapiraca sofreram um grande susto quando o teto da Igreja Adventista do Sétimo Dia desabou.No momento do acidente, crianças participavam de um encontro religioso no local, que fica no bairro Primavera, em uma sala contígua ao templo.Apesar de o teto ter sido completamente destruído, ninguém ficou ferido. Homens do Corpo de Bombeiros e integrantes do Conselho Regional de Engenharia (Crea) estiveram no local para isolar a área e realizar os primeiros levantamentos acerca das causas do acidente.
Alagoas 24 Horas
Em meio à crise, deficiente motiva empresários
Um "guru motivacional" sem pernas e sem braços está trazendo esperança a empresários de Hong Kong abatidos pela crise financeira.
O australiano Nick Vujicic, de 25 anos, nasceu sem membros e é uma celebridade em ascensão na região da Ásia e Pacífico, onde dá palestras sobre motivação, persistência e fé.
Em meio à crise econômica mundial, ele está em turnê pela China e falou em Hong Kong a uma platéia diversa, que incluía muitos empresários e homens de negócios abalados com as perdas recentes.
A principal mensagem de Vujicic foi lembrar aos espectadores que as perdas financeiras em decorrência da queda dos mercados não são o que há de mais importante na vida.
“Se você colocar a sua esperança em coisas temporárias, a sua felicidade vai ser temporária também”, disse.
Suicídio
Em Hong Kong, não são raras as histórias de suicídio por problemas financeiros e desilusões materiais, e Vujicic fez piada sobre a sua própria condição para tratar do assunto.
“As pessoas só se dão conta de que deve existir algo além das coisas materiais quando vêem que um cara sem braços e sem pernas consegue levar uma vida mais gratificante que a delas”, brincou.
Katherine Lee Ka Wing, gerente de vendas na seguradora AIG, assistiu à palestra e acha que Vujicic é convincente.
“Ele provou que existe esperança. Acho que ele pode demover qualquer pessoa que tenha esses pensamentos (de suicídio)”, afirmou.
Lee Ka Wing disse que a palestra fez com que ela se sentisse pessoalmente motivada e otimista, apesar de enfrentar incertezas no trabalho, pois sua empresa precisou de ajuda do governo americano para não quebrar e enfrenta agora uma séria reestruturação.
Celebridade
Vujicic já visitou mais de 24 países discursando a 2,4 milhões de pessoas e tem atraído a atenção da mídia por sua condição inusitada, se tornando uma celebridade em ascensão na Ásia.
Filho de uma enfermeira e um pastor, Vujicic sempre foi um jovem popular em Brisbane, onde começou a dar palestras motivacionais aos 19 anos.
Vujicic já alcançou mais de 600 milhões de pessoas através do rádio e TV contando sobre os abusos que sofreu na infância.
Na escola, ele sofreu deboche, o que o levou a pensar em acabar com a própria vida aos oito anos de idade, mas buscou forças na família e decidiu ter fé, se tornando assim um palestrante de sucesso.
“O medo é a maior deficiência. Eu não tenho medo ou culpa”, disse, “eu tenho força porque tenho amor e isso é a coisa mais importante. Você não consegue viver sem amor”, afirma Vujicic.
“A mensagem é ideal para Hong Kong em meio a essa desilusão da crise", acredita o hotelier Perry Kwok.
Kwok assistiu à palestra e se disse aliviado em encontrar uma perspectiva mais “positiva” para a crise financeira.
“Ele é um exemplo de quem nunca desistiu. Isso nos traz esperança” concluiu o administrador Jack Man-yu.
Fonte e foto: BBC Brasil
O australiano Nick Vujicic, de 25 anos, nasceu sem membros e é uma celebridade em ascensão na região da Ásia e Pacífico, onde dá palestras sobre motivação, persistência e fé.
Em meio à crise econômica mundial, ele está em turnê pela China e falou em Hong Kong a uma platéia diversa, que incluía muitos empresários e homens de negócios abalados com as perdas recentes.
A principal mensagem de Vujicic foi lembrar aos espectadores que as perdas financeiras em decorrência da queda dos mercados não são o que há de mais importante na vida.
“Se você colocar a sua esperança em coisas temporárias, a sua felicidade vai ser temporária também”, disse.
Suicídio
Em Hong Kong, não são raras as histórias de suicídio por problemas financeiros e desilusões materiais, e Vujicic fez piada sobre a sua própria condição para tratar do assunto.
“As pessoas só se dão conta de que deve existir algo além das coisas materiais quando vêem que um cara sem braços e sem pernas consegue levar uma vida mais gratificante que a delas”, brincou.
Katherine Lee Ka Wing, gerente de vendas na seguradora AIG, assistiu à palestra e acha que Vujicic é convincente.
“Ele provou que existe esperança. Acho que ele pode demover qualquer pessoa que tenha esses pensamentos (de suicídio)”, afirmou.
Lee Ka Wing disse que a palestra fez com que ela se sentisse pessoalmente motivada e otimista, apesar de enfrentar incertezas no trabalho, pois sua empresa precisou de ajuda do governo americano para não quebrar e enfrenta agora uma séria reestruturação.
Celebridade
Vujicic já visitou mais de 24 países discursando a 2,4 milhões de pessoas e tem atraído a atenção da mídia por sua condição inusitada, se tornando uma celebridade em ascensão na Ásia.
Filho de uma enfermeira e um pastor, Vujicic sempre foi um jovem popular em Brisbane, onde começou a dar palestras motivacionais aos 19 anos.
Vujicic já alcançou mais de 600 milhões de pessoas através do rádio e TV contando sobre os abusos que sofreu na infância.
Na escola, ele sofreu deboche, o que o levou a pensar em acabar com a própria vida aos oito anos de idade, mas buscou forças na família e decidiu ter fé, se tornando assim um palestrante de sucesso.
“O medo é a maior deficiência. Eu não tenho medo ou culpa”, disse, “eu tenho força porque tenho amor e isso é a coisa mais importante. Você não consegue viver sem amor”, afirma Vujicic.
“A mensagem é ideal para Hong Kong em meio a essa desilusão da crise", acredita o hotelier Perry Kwok.
Kwok assistiu à palestra e se disse aliviado em encontrar uma perspectiva mais “positiva” para a crise financeira.
“Ele é um exemplo de quem nunca desistiu. Isso nos traz esperança” concluiu o administrador Jack Man-yu.
Fonte e foto: BBC Brasil
Fast-food pode aumentar risco de mal de Alzheimer, diz estudo
O consumo de alimentos do tipo fast-food pode elevar o risco do desenvolvimento do mal de Alzheimer, sugere um estudo sueco.
Ratos de laboratório receberam uma dieta rica em gordura, açúcar e colesterol - representando o valor nutricional de lanches do tipo "fast food" - durante nove meses e desenvolveram alterações no cérebro associadas aos estágios preliminares da doença.
"Ao examinar os cérebros destes ratos, nós descobrimos uma mudança química que não é diferente da encontrada no cérebro com Alzheimer", disse Susanne Akterin, do Centro de Pesquisa do Mal de Alzheimer do Instituto Karolinska, em Estocolmo.
Os testes mostraram que os alimentos alteraram a formação de uma proteína chamada Tau, que forma nódulos no cérebro de pacientes com Alzheimer, que impedem o funcionamento normal das células, fazendo com que elas morram.
Akterin e sua equipe notaram ainda que o colesterol em alimentos reduziu os níveis de outra substância no cérebro, Arc, que é uma proteína ligada ao armazenamento de memórias.
"Nós suspeitamos que um alto consumo de gordura e colesterol, em combinação com fatores genéticos (...) podem afetar de maneira adversa várias substâncias no cérebro, que podem ser um fator que contribui para o desenvolvimento de Alzheimer", afirmou Akterin.
A pesquisadora disse que "os resultados dão alguma indicação de como o mal de Alzheimer pode ser prevenido, mas são necessárias mais pesquisas neste campo antes que se possa fazer um aconselhamento apropriado ao público".
"Ao examinar os cérebros destes ratos, nós descobrimos uma mudança química que não é diferente da encontrada no cérebro com Alzheimer", disse Susanne Akterin, do Centro de Pesquisa do Mal de Alzheimer do Instituto Karolinska, em Estocolmo.
Os testes mostraram que os alimentos alteraram a formação de uma proteína chamada Tau, que forma nódulos no cérebro de pacientes com Alzheimer, que impedem o funcionamento normal das células, fazendo com que elas morram.
Akterin e sua equipe notaram ainda que o colesterol em alimentos reduziu os níveis de outra substância no cérebro, Arc, que é uma proteína ligada ao armazenamento de memórias.
"Nós suspeitamos que um alto consumo de gordura e colesterol, em combinação com fatores genéticos (...) podem afetar de maneira adversa várias substâncias no cérebro, que podem ser um fator que contribui para o desenvolvimento de Alzheimer", afirmou Akterin.
A pesquisadora disse que "os resultados dão alguma indicação de como o mal de Alzheimer pode ser prevenido, mas são necessárias mais pesquisas neste campo antes que se possa fazer um aconselhamento apropriado ao público".
JUVENIS - Passeio em parque aquático
Professores e alunos do departamento dos juvenis visitaram neste domingo o Ody park, parque aquático. Parabéns aos professores Edileusa, Julio Job e Nelio, e também aos colaboradores Cesar e namorada, pela eficiência e dedicação. Que Deus os abençoe grandemente. Agradecimentos aos pais, pela confiança.
Agradecimento especial ao nosso Deus, que guardou a todos.
Acordo de Lula e Papa cria cidadão de segunda classe, diz especialista
SÃO PAULO - A portas fechadas e em uma rápida visita a Roma, o governo brasileiro assinou no dia 12 um acordo com o Vaticano que versa sobre a atuação da Igreja Católica no País. O tema não foi debatido com a sociedade. Para representantes de outras religiões e especialistas, o documento fere a separação entre Igreja e Estado no Brasil, prevista na Constituição. Roseli Fischmann, professora e pesquisadora da USP que há cerca de 20 anos coordena o grupo de pesquisa "Discriminação, Preconceito, Estigma" na universidade, diz que o acordo é gravíssimo porque é uma violência à pluralidade de crenças da população, fere a democracia e cria cidadãos de segunda classe: o católico e o não-católico.
“O Governo não ofereceu informação. Optou pelo silêncio, que, obviamente, não deu uma boa impressão. Por que o sigilo? Que tipo de pressão sofreu para isso? Como o presidente faz isso sem abrir para discussão?”, questiona.
O acordo tem 20 artigos. Na proposta inicial, o Vaticano queria estabelecer o ensino religioso "católico romano" como matéria obrigatória do ensino fundamental nas escolas públicas em um dos itens. A Constituição do Brasil permite o ensino religioso nas escolas públicas, mas facultativo: o aluno, ou sua família, pode escolher se quer ou não ter essas aulas.
O governo brasileiro suprimiu a menção à obrigatoriedade, acrescentou a expressão “outras confissões” ao texto e justificou: para assegurar "o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação".
A professora comenta, que em linhas gerais, o artigo se ateve ao que está na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Ela lembra também que "tudo o que se encontra na legislação brasileira poderá ser modificado, o que de certa forma a menção "em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes" procura garantir, ao que parece".
"O que mais se anunciou como polêmico parece ter sido tratado com cuidado e acabou por se restringir à situação legal atual, que em si é polêmica, mais o fato de o contexto todo do documento permitir interpretações menos promissoras para a pluralidade religiosa", completa Roseli.
O acordo vai na contramão do que defendem diversas associações científicas. Essas instituições lideram um movimento pelo fim do ensino religioso nas escolas públicas.
Porque, se ratificado, estabelecerá discriminação, marcando quem é cidadão de primeira ou de segunda classe em assuntos religiosos, reafirmando preconceitos já existentes e fragilizando as pessoas pertencentes às minorias religiosas, que poderão se sentir ameaçados e constrangidos.
“Ele [o acordo] não contempla a liberdade de consciência. Por exemplo, não querer dar religião para os filhos é o direito de uma família. Isso não os torna menos cidadãos brasileiros. Ser ateu, agnóstico, é um direto de foro íntimo. É Absolutamente estigmatizador e criará a cultura de que quem não teve ensino religioso não é íntegro. É preconceituoso, não toca na liberdade de consciência em momento algum.”
Roseli questiona tanto a forma como o acordo foi feito quanto o conteúdo. "Se o documento não fere o Estado laico, como diz o governo, deveria ter sido submetido a uma consulta pública. É inaceitável fazer isso na democracia", afirma a especialista.
Com uma cópia do documento na mão, Roseli pontuou à reportagem do iG quais os principais problemas do acordo. A pesquisadora da USP pediu "especial atenção da cidadania e dos congressistas, que têm a possibilidade de não ratificar o acordo, para os três últimos artigos do acordo". Ela recomenda que as pessoas leiam o texto, disponível neste endereço, do fim para o começo.
Segundo Roseli, no final do documento, no artigo 18, está um dos maiores riscos: “O presente acordo poderá ser complementado”. Ela explica que esse ponto deixa uma porta aberta para novos adendos e abre precedente para que a Igreja influencie em assuntos ainda mais polêmicos. “O governo assinou, deixando aberta essa possibilidade. Isso pode dar espaço para que a Igreja intervenha em questões como o aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo, pesquisa com células troco embrionárias, entre outras.”
O texto do documento também estabelece que o patrimônio cultural da Igreja - as igrejas histórias e as obras de arte - pertencem também ao governo brasileiro e ambos têm a responsabilidade de preservá-lo. A pesquisadora diverge: “A propriedade histórico e cultural é da Igreja, mas quem vai cuidar é o Estado. A posse é da Igreja, mas quem gasta é o Estado, que pode ser chamado para restaurar obras a qualquer momento”.
O documento ainda formaliza o respeito ao segredo da confissão e indica que a atividade dos sacerdotes não caracteriza vínculo empregatício. A pesquisadora defende que profissionais que dedicam suas vidas tenham seus direitos trabalhistas respeitados: “O direito trabalhista precisa ser respeitado. Essas pessoas seguem ordens, têm atribuições. Isso é primário. É coisa do inicio do século passado.”.
Para ela, se o acordo for ratificado, o Brasil ficará de mãos amarradas. “Se o acordo passar no Congresso, o Brasil dá poder à Igreja e veta a si mesmo”, afirma Roseli. A pesquisadora diz acreditar que todas as medidas representem um retrocesso na separação entre Igreja e Estado, conseguida há 119 anos. “Parece que foi feito para celebrar, entre aspas, a Proclamação de República, no dia 15 de novembro. Há 119 anos estavam sendo separadas Igreja e Estado. É um grande retrocesso, voltamos no tempo”, asseverou.
Apesar da indignação, a pesquisadora aponta que o documento, por ser um acordo bilateral, ainda passará pela aprovação do Congresso Nacional para ser ratificado. “É preciso uma grande movimentação para que o documento não seja ratificado. Talvez eles compreendam que isso vai contra a Constituição.” A professora destaca que será importante a análise de juristas e de outros estudiosos. "A primeira leitura, no calor da hora, não dispensa o aprofundamento, mas já suscita o alerta", finaliza Roseli.
Fonte: IG
“O Governo não ofereceu informação. Optou pelo silêncio, que, obviamente, não deu uma boa impressão. Por que o sigilo? Que tipo de pressão sofreu para isso? Como o presidente faz isso sem abrir para discussão?”, questiona.
O acordo tem 20 artigos. Na proposta inicial, o Vaticano queria estabelecer o ensino religioso "católico romano" como matéria obrigatória do ensino fundamental nas escolas públicas em um dos itens. A Constituição do Brasil permite o ensino religioso nas escolas públicas, mas facultativo: o aluno, ou sua família, pode escolher se quer ou não ter essas aulas.
O governo brasileiro suprimiu a menção à obrigatoriedade, acrescentou a expressão “outras confissões” ao texto e justificou: para assegurar "o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação".
A professora comenta, que em linhas gerais, o artigo se ateve ao que está na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Ela lembra também que "tudo o que se encontra na legislação brasileira poderá ser modificado, o que de certa forma a menção "em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes" procura garantir, ao que parece".
"O que mais se anunciou como polêmico parece ter sido tratado com cuidado e acabou por se restringir à situação legal atual, que em si é polêmica, mais o fato de o contexto todo do documento permitir interpretações menos promissoras para a pluralidade religiosa", completa Roseli.
O acordo vai na contramão do que defendem diversas associações científicas. Essas instituições lideram um movimento pelo fim do ensino religioso nas escolas públicas.
Porque, se ratificado, estabelecerá discriminação, marcando quem é cidadão de primeira ou de segunda classe em assuntos religiosos, reafirmando preconceitos já existentes e fragilizando as pessoas pertencentes às minorias religiosas, que poderão se sentir ameaçados e constrangidos.
“Ele [o acordo] não contempla a liberdade de consciência. Por exemplo, não querer dar religião para os filhos é o direito de uma família. Isso não os torna menos cidadãos brasileiros. Ser ateu, agnóstico, é um direto de foro íntimo. É Absolutamente estigmatizador e criará a cultura de que quem não teve ensino religioso não é íntegro. É preconceituoso, não toca na liberdade de consciência em momento algum.”
Roseli questiona tanto a forma como o acordo foi feito quanto o conteúdo. "Se o documento não fere o Estado laico, como diz o governo, deveria ter sido submetido a uma consulta pública. É inaceitável fazer isso na democracia", afirma a especialista.
Com uma cópia do documento na mão, Roseli pontuou à reportagem do iG quais os principais problemas do acordo. A pesquisadora da USP pediu "especial atenção da cidadania e dos congressistas, que têm a possibilidade de não ratificar o acordo, para os três últimos artigos do acordo". Ela recomenda que as pessoas leiam o texto, disponível neste endereço, do fim para o começo.
Segundo Roseli, no final do documento, no artigo 18, está um dos maiores riscos: “O presente acordo poderá ser complementado”. Ela explica que esse ponto deixa uma porta aberta para novos adendos e abre precedente para que a Igreja influencie em assuntos ainda mais polêmicos. “O governo assinou, deixando aberta essa possibilidade. Isso pode dar espaço para que a Igreja intervenha em questões como o aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo, pesquisa com células troco embrionárias, entre outras.”
O texto do documento também estabelece que o patrimônio cultural da Igreja - as igrejas histórias e as obras de arte - pertencem também ao governo brasileiro e ambos têm a responsabilidade de preservá-lo. A pesquisadora diverge: “A propriedade histórico e cultural é da Igreja, mas quem vai cuidar é o Estado. A posse é da Igreja, mas quem gasta é o Estado, que pode ser chamado para restaurar obras a qualquer momento”.
O documento ainda formaliza o respeito ao segredo da confissão e indica que a atividade dos sacerdotes não caracteriza vínculo empregatício. A pesquisadora defende que profissionais que dedicam suas vidas tenham seus direitos trabalhistas respeitados: “O direito trabalhista precisa ser respeitado. Essas pessoas seguem ordens, têm atribuições. Isso é primário. É coisa do inicio do século passado.”.
Para ela, se o acordo for ratificado, o Brasil ficará de mãos amarradas. “Se o acordo passar no Congresso, o Brasil dá poder à Igreja e veta a si mesmo”, afirma Roseli. A pesquisadora diz acreditar que todas as medidas representem um retrocesso na separação entre Igreja e Estado, conseguida há 119 anos. “Parece que foi feito para celebrar, entre aspas, a Proclamação de República, no dia 15 de novembro. Há 119 anos estavam sendo separadas Igreja e Estado. É um grande retrocesso, voltamos no tempo”, asseverou.
Apesar da indignação, a pesquisadora aponta que o documento, por ser um acordo bilateral, ainda passará pela aprovação do Congresso Nacional para ser ratificado. “É preciso uma grande movimentação para que o documento não seja ratificado. Talvez eles compreendam que isso vai contra a Constituição.” A professora destaca que será importante a análise de juristas e de outros estudiosos. "A primeira leitura, no calor da hora, não dispensa o aprofundamento, mas já suscita o alerta", finaliza Roseli.
Fonte: IG
NOTA DE FALECIMENTO
A igreja de Jardim Alvorada informa, com pesar, o falecimento do irmão SAMUEL MANDARINO, filho do irmão Waldir Mandarino e da irmã Francisca Mandarino. Seu corpo está sendo velado na Igreja Adventista do Sétimo Dia, R. Mato Grosso, 852, Jardim Alvorada. O sepultamento será por volta das 17 horas.
Era casado com Mônica, pai de Gabriel e Guilherme, irmão de Misael, Daniel e Eunice Mandarino.
Muitas saudades da família e dos amigos
Esperamos ansiosos a manhã da ressurreição por ocasião da volta de Nosso Senhor Jesus Cristo, quando reencontraremos nossos queridos.
Oremos pela família.
O Senhor logo vem.
Era casado com Mônica, pai de Gabriel e Guilherme, irmão de Misael, Daniel e Eunice Mandarino.
Muitas saudades da família e dos amigos
Esperamos ansiosos a manhã da ressurreição por ocasião da volta de Nosso Senhor Jesus Cristo, quando reencontraremos nossos queridos.
Oremos pela família.
O Senhor logo vem.
Delegados da VI Assembléia Quadrienal elegem grupo de departamentais da ANP
A VI Assembléia Denominacional Quadrienal realizada nos dias 16 e 17 de novembro, no Colégio Adventista de Maringá (PR) elegeu os líderes para administrar a Associação Norte Paranaense. Para presidente foi eleito o pastor Ronaldo Bertazzo, que liderava o departamento Jovem, Desbravadores, Aventureiros e Comunicação na ANP, para tesoureiro foi reeleito João Adilson Rodrigues e para secretário foi eleito o pastor Elieser Vargas, vindo da Associação Sul-Riograndense, liderava o departamento de Mordomia e o Ministério da Família da ASR.
A comissão organizadora definiu também o grupo de departamentais da Associação Norte Paranaense. O grupo votado pelos delegados teve alterações e remanejamento. Continuaram na mesma função a líder de Educação, professora Marta Balbé, o líder de Publicações, Literatura Denominacional e Espírito de Profecia, pastor Marcelo de Oliveira e o líder de Evangelismo e agora também Missão Global, pastor Raildes do Nascimento. Como líder do Ministério Pessoal e Escola Sabatina foi votado o pastor Silvano Alves, que virá da Associação Paulista Leste, como líder de Jovens, Música, Desbravadores, Aventureiros e Comunicação será o pastor José Hadson Gomes Araujo, vindo da Missão Ocidental Sul-Riograndense. Para o departamento da ADRA e Ministerial foi votado o pastor Milton Andrade, vindo da igreja de Novo Hamburgo da Associação Central Sul-Riograndense, para o departamento do Ministério da Mulher e Ministério da Criança, foi eleita Élvia Andrade, para o departamento da AFAM foi eleita Mirian Bertazzo, o departamento de Mordomia, Saúde e Temperança ficou a cargo do pastor Isaac Almeida, que atuava como distrital em Maringá.
Ao final da apresentação dos novos líderes da ANP, o plenário reconheceu e agradeceu o trabalho prestado pelos pastores e departamentais: O pastor Élbio Menezes, atuou como presidente da ANP por mais de quatro anos, a sua esposa Marta Menezes que liderava o departamento da AFAM, o pastor Eucir Romero que atuou como Secretário por muitos anos, o pastor Osni Fernandes que atuou como líder Ministerial e Escola Sabatina, a sua esposa Sidéria Fernandes que liderava o Ministério da Mulher e o Ministério da Criança, o pastor Ricardo Ferrer, que liderava a ADRA e o Ministério Pessoal e o pastor Paulo dos Santos, que atuou como líder de Mordomia e Música. Também estiveram presentes os líderes da União Sul-Brasileira, o presidente da USB, pastor Ignácio Kalbermatter, o secretário Vandilho Quadrado, o tesoureiro Davi Contri e os departamentais da USB.
Após a eleição dos líderes, o presidente da USB, pastor Ignácio Kalbermatter, encerrou a plenária com uma oração pedindo orientação de Deus para a administração da ANP nos próximos quatro anos que trabalhará com o tema "Pelo Poder do Espírito".
A comissão organizadora definiu também o grupo de departamentais da Associação Norte Paranaense. O grupo votado pelos delegados teve alterações e remanejamento. Continuaram na mesma função a líder de Educação, professora Marta Balbé, o líder de Publicações, Literatura Denominacional e Espírito de Profecia, pastor Marcelo de Oliveira e o líder de Evangelismo e agora também Missão Global, pastor Raildes do Nascimento. Como líder do Ministério Pessoal e Escola Sabatina foi votado o pastor Silvano Alves, que virá da Associação Paulista Leste, como líder de Jovens, Música, Desbravadores, Aventureiros e Comunicação será o pastor José Hadson Gomes Araujo, vindo da Missão Ocidental Sul-Riograndense. Para o departamento da ADRA e Ministerial foi votado o pastor Milton Andrade, vindo da igreja de Novo Hamburgo da Associação Central Sul-Riograndense, para o departamento do Ministério da Mulher e Ministério da Criança, foi eleita Élvia Andrade, para o departamento da AFAM foi eleita Mirian Bertazzo, o departamento de Mordomia, Saúde e Temperança ficou a cargo do pastor Isaac Almeida, que atuava como distrital em Maringá.
Ao final da apresentação dos novos líderes da ANP, o plenário reconheceu e agradeceu o trabalho prestado pelos pastores e departamentais: O pastor Élbio Menezes, atuou como presidente da ANP por mais de quatro anos, a sua esposa Marta Menezes que liderava o departamento da AFAM, o pastor Eucir Romero que atuou como Secretário por muitos anos, o pastor Osni Fernandes que atuou como líder Ministerial e Escola Sabatina, a sua esposa Sidéria Fernandes que liderava o Ministério da Mulher e o Ministério da Criança, o pastor Ricardo Ferrer, que liderava a ADRA e o Ministério Pessoal e o pastor Paulo dos Santos, que atuou como líder de Mordomia e Música. Também estiveram presentes os líderes da União Sul-Brasileira, o presidente da USB, pastor Ignácio Kalbermatter, o secretário Vandilho Quadrado, o tesoureiro Davi Contri e os departamentais da USB.
Após a eleição dos líderes, o presidente da USB, pastor Ignácio Kalbermatter, encerrou a plenária com uma oração pedindo orientação de Deus para a administração da ANP nos próximos quatro anos que trabalhará com o tema "Pelo Poder do Espírito".
ANP tem novo presidente
Já foi eleito o novo presidente da Associação Norte Paranaense, pastor Ronaldo Bertazzo (ex-líder de Jovens, Desbravadores, Aventureiros e Comunicação).
Para o presidente Ronaldo Bertazzo, a eleição foi uma surpresa. "Sinto-me muito pequeno diante a responsabilidade, mas acredito que quando Deus nos chama Ele nos capacita. Pelo Poder do Espírito vamos em frente", destacou.
Para o presidente Ronaldo Bertazzo, a eleição foi uma surpresa. "Sinto-me muito pequeno diante a responsabilidade, mas acredito que quando Deus nos chama Ele nos capacita. Pelo Poder do Espírito vamos em frente", destacou.
Informativo do dia 08 de Novembro de 2008
Homenagem a todos os colaboradores da Adra
A Irmã Francisca é uma pessoa que já ajuntou milhares de tesouros no céu. Que Deus continue a abençoá-la grandemente.
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