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O PAPEL DAS MIDIAS SOCIAIS NA
EVANGELIZAÇÃO
Sabemos que hoje, em nossa realidade atual, as mídias
sociais como o Facebook, o Twitter e o Tumblr estão em alta no meio da nossa
juventude. Sabemos também que os jovens estão dispersos do real caminho que se
deve seguir, exatamente por causa das coisas que eles veem nessas redes. Será que
é possível usar essas redes para evangelizar? Será que por mais que trabalhemos
nas redes sociais para chamar jovens para o caminho de Deus, será que o que, em
termos coloquiais, “não presta” está vencendo nossos esforços?
As mídias sociais, principalmente o Facebook, é um
lar de piadas infames, de preconceito, de pessoas que acham que conseguem
conduzir a própria vida sem a ajuda de nosso Senhor Jesus. O Twitter é um lar
de pessoas que estão na ociosidade – em sua grande maioria – cuidando da vida
alheia e criticando aquilo que não conhece nem entende. Algumas pessoas
defendem essas redes com o pretexto de que têm “amigos”, e que conversam e
aprendem coisas novas.
A internet é um meio muito útil que o inimigo de
Deus usa para afastar as pessoas do caminho certo, muitas vezes pelo
bombardeamento de informações ou por aquele “cliquezinho” naquele site ruim. A questão
a ser levantada aqui é a seguinte: estamos entrando em um campo minado pelo
inimigo para evangelizar, tendo em vista que somos todos pecadores, nós mesmos
que nos proclamamos evangelizadores pela internet somos capazes de resistir ao
bombardeio inimigo?
Seria a realidade ideal se pudéssemos converter as
pessoas com um simples compartilhamento no Facebook, ou com uma “twittada” no
Twitter, mas a realidade não é essa. Muitas vezes somos chamados de loucos,
fanáticos, homofóbicos e algumas outras coisas mais pejorativas.
Jesus certa vez pediu aos seus discípulos, no
Getsêmani, que orassem para que não entrassem em tentação, em Mateus 26:36-46
conta que Jesus encontrou os discípulos dormindo três vezes. Tendo em vista
essa passagem podemos tirar de lição que se não estivermos em constante oração
com Deus cairemos em tentação e pecaremos, e com a internet não é diferente. As
vezes um clique inocente ou que, a primeira vista, é inocente pode se tornar um
grande erro, pois quando estamos na frente do computador nosso cérebro fica
focado naquilo que estamos fazendo, algumas pessoas nem piscam. Nessa hora é
que o inimigo age, com coisas pequenas que vão crescendo e virando coisas terríveis.
Não se esqueça, se conversarmos com o pecado nós
cairemos nele, pois o inimigo é astuto e conhece coisas muito mais do que você!
Devemos sim utilizar as mídias para evangelizar,
pois é um meio de comunicação rápido e de fácil acesso, mas, com a máxima cautela.
Dia do Evangelismo WEB
Na sexta-feira, 14 de setembro, adventistas da América do Sul de todas as idades estarão envolvidos numa grande mobilização na Internet. O objetivo será compartilhar conteúdos com mensagens de esperança e convidar amigos para a Semana de Evangelismo Web com o Pr.Luís Gonçalves.
Através de e-mails, sites e redes sociais, os jovens estarão testemunhando e divulgando a Volta de Jesus. A mobilização continuará até a quinta-feira, dia 20 de setembro, quando iniciará a semana de evangelismo web com o Pr.Luís Gonçalves. Será uma oportunidade única para convidar os amigos que estão conectados na web. Faça planos para participar.
Semana de Oração Jovem 2012
Assista ao vivo a programação durante a esta semana de 8 a 14 de Julho.
E se você perdeu alguma mensagem, assista a todas as mensagens gravadas.
Acesse o site
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Cinema, ir ou não ir, eis a questão
Algumas pessoas dizem: “Hoje o cinema não é mais um lugar
de imoralidade. Até as famílias vão lá.” Será que o fato de encontrarmos
famílias significa que o lugar tenha melhorado e esteja livre de problemas?
O problema do Cinema não é a influencia do local, mas dos
filmes; e o ambiente potencializa este poder através da grande tela, no escuro,
com som poderosíssimo, completa proibição de diálogo e exercício de
compartilhamento de opiniões, enfraquecendo o livre arbítrio. Alguns dizem que
o cinema hoje melhorou e devido ao ambiente frequentado por famílias, deveria
ser aprovado. Será que o cinema hoje está melhor do que no passado?
Se o problema fosse somente a “baixaria no escurinho”
realmente este assunto não tem peso hoje em dia. Então vamos os pontos
relevantes desta questão:
1.
VALORES
Os valores apresentados nos filmes hoje em dia, são bem
mais fortes, perniciosos e violentos do que no passado. Isto envolve valores
morais, princípios; que é muito pior do que o assunto do ambiente. Valores que os
pais não recomendam para seus filhos, como comportamento de rebeldia, sexo,
atitudes maliciosas, homossexualismo, espiritismo, violência, ocultismo,
palavreado sem pudor, são apenas alguns dos ingredientes comumente vistos nos
roteiros. Ao discutir este assunto, precisamos ter certeza de que nossos
critérios de escolha não estão fundamentados nos valores da sociedade, ou na
maneira como ela encara as coisas, mas nos valores de Deus e do Céu.
Por exemplo, há cerca de 20 anos o homossexualismo não era
bem visto pela sociedade ou pelas famílias. Note que a posição da sociedade
mudou bastante, e o conceito de certo ou errado mudou também. Mas o cristão
deve mudar seu conceito de certo ou errado para acompanhar a sociedade? A
Bíblia mudou? Se os critérios de valores de Deus são os mesmos, cuidemos para
que as mudanças da sociedade não destruam nossos princípios.
2.
O Cinema pode ser comparado à TV?
O que se vê no cinema é o mesmo que se vê em casa. “É a mesma coisa”, alguns dizem. Será que assistir a um filme em casa e no cinema tem realmente a mesma influência? Usar este argumento faz com que o cinema se torne um lugar melhor, ou nos faz rever os critérios do que assistimos em casa, na TV? Quando o conteúdo é ruim, não deve ser visto nem na TV de casa, no cinema ou lugar algum.
Mas o cinema é ainda bem pior, pois sem dúvida a grande
tela, o escuro completo, o som poderosíssimo, e completa proibição de diálogo
ou exercício de compartilhamento de opiniões, potencializam muito mais estes
problemas e vão enfraquecendo o livre arbítrio. Se a influência de um vídeo ou
programa de televisão já pode ser muito prejudicial, imagine a influência
destas mesmas imagens em um lugar onde a tela não tem apenas 14, 29 ou 42
polegadas, mas são telas tão grandes que se mede em metros. O tamanho da tela
torna a influência do filme muito mais forte. É preciso considerar, a
influência de um programa ou filme visto na TV de casa, com gente passando ou
conversando, barulhos na rua, lanchinho em uma das mãos e o controle remoto na
outra, campainha tocando, e outras tantas situações comuns ao lar, e comparar
com a influencia de um filme visto no cinema, em ambiente construído a serviço
da tela, com piso inclinado, poltronas especiais, luzes apagadas, silêncio
geral, som super forte e outras características de uma sala de cinema. Não há
como negar que o cinema torna a influência do filme muito maior.
Além disso, em casa você domina aquilo a que assiste. Você
tem um controle remoto e um botão “stop” no vídeo, DVD ou TV. Se você tem
critérios saudáveis e o filme não combina com eles, você pode interagir, falar,
pular a cena, abaixar o volume e até mesmo desligar. Enquanto no cinema, se
paga para entrar, e depois que as portas se fecham, a plateia quer silêncio,
não toleram ficarem entrando e saindo, e como resultado, até que se crie
coragem de reagir, sair e perder ao ingresso (em caso de conteúdo inadequado)
você acaba assistindo ao filme todo, independente da qualidade e dos seus
princípios.
A influência da galera convidando para um programinha no
cinema, não analisa a consciência das escolhas. E com o passar dos dias, o
cinema vai virando simplesmente mais um lugar de entretenimento, como uma
pizzaria ou sorveteria. Chega sábado à noite e a turma se pergunta: "O que
a gente vai fazer hoje?" No meio de algumas sugestões, alguém já responde:
"Vamos pegar um cineminha." Ninguém discute sobre o que vai passar,
benefícios e malefícios ao caráter e a fé. Simplesmente se torna mais um lugar
de lazer. Sem contar a escassez de títulos disponíveis, e para matar a vontade
se escolhe o menos pior, que nem sempre é bom. Em uma locadora escolhemos em meio a milhares de títulos, enquanto em um circuito de cinema, muitas vezes não
temos mais do que dez opções.
3. Conteúdo
O Dr. W. W. Charters, no livro Our Movie Made Children, apresenta um estudo comprovando que 75% a 80% do que é apresentado nos filmes envolve sexo, ocultismo e violência
O que os filmes promovem: Gente que tem vontade de estar
com Deus, de buscá-Lo ou de estar em lugares puros? Definitivamente este quadro
não combina com o cinema. Deus não é buscado nem encontrado ali; além disso, o
que é apresentado lá, não combina com a pureza ou com os valores de Deus.
“Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum
modo, a ser tropeço para os fracos.” Em I Coríntios 10:23 e 32, Paulo ainda
destaca que “todas as coisas são lícitas, mas nem todas convém. ... Não vos
torneis causa de tropeço... para a igreja de Deus.” E o que mais me impressiona
é a declaração do capítulo 8:12, onde ele diz: “E deste modo [referindo-se ao
pecado do escândalo], pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência
fraca, é contra Cristo que pecais.” É importantíssimo ter cuidado!
4.
Adoração
Outro ponto importante é a visão do cinema como um lugar de adoração. Parece meio pesado e até estranho, mas é uma realidade. Se observarmos que cerca de 80% daquilo que é apresentado no cinema se concentra em sexo, violência e ocultismo, a questão que surge é: Quem é o interessado em passar isto os valores ali apresentados, para influenciar as pessoas? Deus ou Satanás? Quem ri e quem chora, ao fim de uma sessão lotada de sala de cinema? Ali são apresentadas mensagens fortes e claras que levam a um estilo de vida. E no cinema estas mensagens são apresentadas com os mais fortes e atrativos recursos de produção. A pergunta maior é: Tudo isto, a serviço de quem?
O cinema pode até ser comparado a uma igreja. Pois a igreja
é um lugar público onde a vontade de Deus é ensinada e Ele é adorado. O cinema,
por outro lado, é um lugar público, um centro de ensinamento de mensagens,
assim como a igreja, mas não está comprometido com Deus, e muitas vezes parece
até estar a serviço do inimigo de Deus (cuidado, pois a televisão também pode
desempenhar esse papel).
Um centro de aprendizado e adoração, onde é apresentado
aquilo em que o autor acredita, ou pelo menos se interessa em difundir. Algumas
comparações podem ser feitas entre os dois lugares:
TEMPLO - Bem localizado. Prédio imponente. Ambiente
de adoração. Possui uma mensagem clara e aberta. Um púlpito para apresentação
da mensagem e o adorador não paga ingresso, e desenvolve valores morais,
critérios de escolha, e decisões eternas. Possui um inimigo, definitivamente
destruído no final, por um Salvador, a quem os presentes adoram e louvam no
culto.
CINEMA - Localizado em área de fácil acesso.
Prédio imponente, shopping. Ambiente reverente. Tem um enredo. Possui um palco
para apresentação do filme. O frequentador paga o ingresso para receber uma
carga de informações e influencias quase sempre de valores duvidosos. Possui um
vilão, quase sempre vencido no final, mas deixando um monte de dúvidas e
mensagens ao longo do enredo. Possui também um herói, que apanha muito, sempre
parece que não é capaz de vencer o mal com o bem, mas no fim, muitas vezes com
uma ajudinha barbada do roteirista, o herói vence. Embora muitas vezes ainda
reste uma pequena dúvida, se o mal morreu mesmo, ou se está apenas se fazendo
de morto, até ressurgir no filme de continuação, ou durante as letrinhas do fim
do filme. Promove adoração de um salvador da ficção, que não sai da tela para
salvar ninguém, mas muitas vezes destrói vidas e famílias, com os valores
cultuados ao longo da exibição.
Mesmo que, de vez em quando, exista algum filme que pareça
bom, o risco é maior do que o benefício, e a consequência pode ser realmente
desastrosa. Vale lembrarmos de que estamos no palco do grande conflito entre
Cristo e Satanás. Ambos querem conquistar nossa mente e nossa vontade, mas só
um terá este direito: Aquele a quem entregarmos nosso tempo e nosso intelecto.
5.
Critérios
Fora detalhes menores, mas também importante, como a energia e recursos financeiros depreendidos. Testemunhos e discipulados praticados. E principalmente fazer parte, financiar e fortalecer, uma indústria que serve na maior parte do tempo aos propósitos de satanás. Ridiculariza a Deus, a Bíblia, a Família, a Pureza, a Igreja e aos bons costumes.
Por isso Paulo deixa uma recomendação preciosa e muito
válida quando se fala em cinema e filmes: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que
é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo
o que é de boa fama, se alguma virtude há, e se algum louvor existe, seja isso
o que ocupe o vosso pensamento.” Filip. 4:8. E Davi completou: “Não porei coisa
injusta diante dos meus olhos” (Sal. 101:3).
Resumindo, aqui vão cinco razões porque não vou ao cinema:
1.
A Primeira Razão:
Testemunho
Se o seu comportamento escandaliza o seu irmão, o princípio é claro ao dizer
que é melhor não fazer. A Bíblia fala fortemente sobre esse princípio em I
Coríntios 8. Paulo fala que alguns, não tendo conhecimento profundo da verdade,
têm uma consciência fraca. No verso 9, Paulo estabelece o princípio quando diz:
“vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço
para os fracos.” Em I Coríntios 10:23 3 32, Paulo diz que “todas as coisas me
são lícitas, mas nem todas me convém”. “não vos torneis causa de tropeço…para a
igreja de Deus.” E o que mais me impressiona é a declaração do capítulo 8:12 quando Paulo diz: “E deste modo (referindo-se ao pecado do escândalo), pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais.” Se ao ir ao cinema, escandalizo a minha igreja ou o meu irmão, estou pecando contra Cristo, diz a Bíblia.
2.
Segunda Razão:
Valores Morais e Religiosos
Os filmes ridicularizam os princípios de Deus, corrompe a fé e aos bons
costumes.Salmo 1:1, quando ele diz: “Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”
3.
Terceira Razão:
Influência do Ambiente
Embora o ambiente não seja pernicioso, exerce uma influencia muito forte
sobre a mente de seus frequentadores. O tamanho da tela, o escuro e o som
potencializa demais as mensagens ali apresentadas.
4.
Quarta Razão:
Influencia pessoal
Além da influencia pessoal em minha vida, Paulo nos desafia a sermos
imitadores dele, e ele de Cristo. Tenho a consciência que como um jovem cristão
devo ser referencia de procedimento, e não creio que o cinema é uma forma
saudável de guiar aos outros.
5.
Quinta Razão: A
Igreja tem clara postura a respeito, e sou fiel aos princípios da minha fé
Talvez este assunto deva ser melhor dialogado, e seus valores posam ser
melhor compreendidos, mas enquanto minha Igreja tem uma clara orientação a
respeito, e colocou na ficha batismal, manual da igreja e orientações de
procedimentos, eu obedeço à esta orientação. Por mais que este assunto possa
ser discutido, não vale o risco de enfrentar e desobedecer uma clara orientação
da Igreja.Pastor Helton Bravo
MINUTOS DE SAÚDE
Necessidade de domínio próprio
Um dos defeitos da apostasia original, foi a perda do poder de domínio próprio, por parte do homem. Só há progresso a medida que esse poder é reconquistado. O corpo é o agente pelo qual a mente e a alma se desenvolvem para a edificação do caráter. Assim o inimigo usa suas tentações para o enfraquecimento e degradação das faculdades físicas. A nossa tendência natural irá operar para ruína e morte. Devemos ter mais disciplina, dominar as vontades e paixões, e estas precisam estar sob a direção de Deus.
As exigências de Deus devem impressionar a consciência. Homens e mulheres necessitam despertar para o comando de si mesmos, dominar a pureza, da liberdade de todo hábito contaminador. Todas as nossas faculdades de mente e corpo são dons de Deus, e destinam- se a ser preservadas nas melhores condições possíveis, para Seu serviço.
Por Amanda Carolina
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