Arrecadação de alimentos para cestas de natal














Foram arrecadados mais de 500 Kg de alimentos, graças a Deus. Tivemos um delicioso almoço servido pela irmã Francisca Mandarino e suas auxiliares.









A ADRA agradece a todos que contribuiram para esta arrecadação e ajudar os mais necessitados.


















REFLEXÃO!!!

Uma igreja unida em oração

É com muita alegria e gratidão a Deus que informamos que o irmão EDson deixou a UTI. Pedimos aos irmãos que continuem orando, pois os médicos já têm esperança que nosso irmão EDson deixe o hospital bem recuperado. Louvado seja nosso DEus por ouvir e atender as nosss orações.

Casamento do pastor Rodolfo Kalschne e Adrielle Brabo























FALANDO DE EXCLUSÃO - PARTE I

Muito tem se falado sobre a inclusão das pessoas/crianças com necessidades educacionais especiais, nas classes comuns da rede pública de ensino em nosso país. Esta é uma discussão pautada em lei e dispositivos legais, nacionais e internacionais para uma verdadeira mudança de paradigma, a qual hoje permeia a comunidade de autores renomados que fazem esta discussão. Portanto o texto a seguir, faz parte de uma discussão contemporânea sobre a inclusão da pessoa com deficiência em nossa sociedade, com enfase na critica da autora com relação a falta de mecanismos para a inclusão deste público alvo em um curso acadêmico que trata justamente deste assunto, a inclusão de pessoas com deficiencia. Acredito que seja interessante trazer a tona algo, que faz parte do nosso meio, porque a sociedade de uma forma geral não presta atenção a estas questões. Basta olhar as estruturas dos prédios públicos ou particulares que vão desde espaços culturais, financeiros, escolares, comerciais, industriais e até mesmo religiosos para percebermos esta afirmativa. Há pouca acessibilidade, quer seja estrutural ou de recursos humanos para alcançar este público, o que denota um certo descuido para atender esta demanda presente no seio da sociedade... E isto é apenas a ponta do Ice-berg...





Como falar de inclusão sendo excludente?


A extinção da exclusão social de todas as pesoas só é possível por meio de ações da sociedade na construção de políticas públicas eficientes e eficazes.
Em primeiro lugar, não se trata de superar a exclusão, e sim, de acabar com ela definitivamente sem utopias, pois somente os seres humanos racionais são capazes de construir ou destruir convenção sociais.
É completamente possível e viável oportunizar todas as pessoas, não apenas para criar mercado comsumidor e a sustentabilidade do Planeta, mas principalmente, por uma questão de Direitos Humanos.
Todas as políticas públicas só existem porque a sociedade se organiza direta ou indiretamente (exercendo o direito de votar em seus goverantes e pagando seus tributos em uma democracia) por meio de ações próprias conjuntas ou coletivas (em ONGs ou pequenas associações de bairro).
Exclusão não é um estado que uns possuem, outros não. Não há exclusão em contraposição à inclusão. Ambos fazem parte de um mesmo processo: – “o de inclusão pela exclusão” – face moderna do processo de exploração e dominação. O excluído não está à margem da sociedade, ele participa dela, e mais, a repõe e a sustenta, mas sofre muito, pois é incluído até pela humilhação e pela negação de humanidade, mesmo que partilhe de direitos sociais no plano legal.
Este texto escrito por Bader B. Sawaia, Doutora em psicologia social da PUC-SP, na obra: “Paralisado cerebral: construção da identidade na exclusão” (Cabral Editora Universitária - 2000), livro de Suely Satow - Mestre e Doutora em psicologia social pela PUC - SP e Bacharel em Filosofia e Comunicação Social também pela PUC - SP, ilustra o que penso sobre a inclusão:
A inclusão pela humilhação se objetiva das mais variadas formas, desde a inclusão pelo “exótico” até a inclusão pela “piedade” (personagem coitadinho) e não tem uma única causa. O estigma de ser uma pessoa com deficiência se interpenetra com outras determinações sociais como classe, gênero, etnia e a capacidade de auto diferenciação dos indivíduos, configurando variadas estratégias de objetivação da reificação das diferenças".
Portanto, não existem 'as pessoas com deficiência', 'os especiais', 'os diferentes', 'os anormais' (até porque não existe normalidade! todos somos diferentes) ou qualquer outra denominação. Existem os seres humanos que são por natureza imperfeitos e sujeitos a todas as 'fraquezas' do Planeta e/ou da sociedade (como acidentes geológicos entre outros, balas perdidas, catátrofes, acidentes de carro, atropelamentos, assaltos, ou mutanções genéticas).
Excluir, discriminar e ter um pré-conceito do que não aceitamos como parte integral de todos os seres vivos racionais, é maior prova de que estamos nos aniquilando a cada dia, pois não existem robôs ou seres extra-terrestes. A diversidade faz parte da humanidade com suas potencialidades, qualidades e deficiências.
Além disso, as doenças que causam deficiências ou mobilidades reduzidas temporárias, aliada ao número de idosos que em 2020 será de mais de 20% da população, precisam deixar de serem invisíveis a uma socidade capaz de conquistar autonomia, independência e desenvolvimento de suas potencialidades, respeitando suas especificações.
Agora sem nenhuma dúvida, o que mais me assusta é que um curso sobre o tema tenha como tarefa vídeos sem acessibilidade total, conforme determina o artigo 9 sobre Acessibilidade da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, instituída pela ONU e retificada como emenda Constitucional pelo Brasil. Como os alunos com deficiência podem falar sobre superação da exclusão se são excluídos no prórpio curso?
Todo o conteúdo de qualquer curso, universitário ou não, precisa ter ínterprete de Língua Brasileira de Sinais, legenda oculta, áudiodescrição, além de estar hospedado em um portal completamente acessível para pessoas com cegueira ou surdez.
Mais uma vez, o lema do movimento social das pessoas com deficiência: "Nada sobre nós, sem nós", foi completamente esquecido e desrespeitado pelo coordenador do curso de uma faculdade de educação inclusiva (lelmbre-se aqui que a Educação por si só deve ser para todos e todas, portanto, inclusiva por nateureza).
A falta de inclusão neste curso é lamentável, pois, o protagonismo das pessoas com deficiência precisa ser cada dia mais incentivado quando se fala em inclusão. É necessário passar da teoria para a prática dentro do setor acadêmico!
Uma ótima sugestão é conhecerem o belíssimo trabalho do rapper Billy Saga, um jovem com deficiência física: http://www.facebook.com/profile.php?id=1179283570. É muito triste que o ótimo documentário sobre os rappers não pode ser visto por pessoas com cegueira, em um curso sobre educação inclusiva.
Já o comentário que faço sobre o vídeo de empregabilidade de profissionais com deficiência é que o técnico ainda comete erros graves ao falar que as pessoas com surdez (ele não usou esta expressão correta, disse somente surdos) tem uma linguagem de sinais e que é preciso respeitar "o deficiente".
É preciso deixar bem claro que a LIBRAS é um língua oficinal no Brasil, e não uma linguagem. Além disso, chamar as pessoas como, simplesmente, 'deficientes' é inaceitável.
Para esclarecer minha afirmação, cito um trecho do meu blog Caleidoscópio:
Deficiência é diferença humana que por suas singularidades, requer atenção às suas especificidades quanto à forma de comunicação, mobilidade, ritmos, estilos, e diversas maneiras de construir o conhecimento e os relacionamentos sociais. O termo Pessoas com Deficiência é o ÚNICO que deve ser empregado HOJE, pois tem os seguintesvalores agregados:
Empoderamento: uso do poder pessoal para fazer escolhas, tomar decisões e assumir o controle da situação;

Responsabilidade de contribuircom seus talentos para mudar a sociedade rumo à inclusão de todas as pessoas, com ou sem deficiência.


E esse termo faz parte do texto daConvenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, criada pela Organização das Nações Unidas e ratificada pelo Brasil, dia 12/08/2008, junto com seu Protocolo Facultativo, assinado em 01/08/2008. A Convenção é o primeiro tratado internacional com status constitucional da história do Brasil. Portanto, é uma Emenda Constitucional! Leia a Covenção:http://portal.mj.gov.br/corde.





EM OUTRA PERSPECTIVA



Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as
pessoas podem ser pobres.

O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde
cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo...
Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, papai.
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu, com tudo o que viu naquele lugar tão paupérrimo?

O menino respondeu:

- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.
Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:
- E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios,
dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo,
inclusive a nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.

Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.

Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado.

O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:

- Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres!



MORAL DA HISTÓRIA:


Não é o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então... Você tem tudo!



Adolescentes moldado ao padrão do mundo, como se libertar?




Imagine um típico adolescente, 15 anos, tragando um cigarro e as vezes experimentando os efeitos alucinóticos e deletérios da maconha, os delírios da droga, "viajando" e vivendo, arriscando a vida em aventuras nada ortodoxas, vivendo romances insanos, se envolvendo em brigas junto com o grupinho. A nostalgia os move, a loucura e diversão os energiza, jovens que se caracterizam por seu vigor, zelo e coragem usam de tais atributos para "viver a vida," afinal, "a vida foi feita para ser vivida", "viva cada momento" e blá blá blá... Mero existencialismo!
O "ficar" descompromissado, egoísta e existencialista
que não almeja nenhuma relação produtiva, pode causar
futuramente o seu suicídio.
A expectativa de vida desses jovens é de morrer com 20 e tantos anos devido ao envolvimento no tráfico, ou nos romances, enfim, nos campos que eles escolhem se aventurarem. Se não morrem, são perfeitos fracassados para o resto da vida. Em proporções comuns contraem AIDS ou qualquer outra doença sexualmente transmissível, enfrenta gigantescas dificuldades financeiras, e claro, a não ser que seja de uma família com poder aquisitivo que o interne em uma clínica. Muitas vezes engravida uma outra adolescente doidona e compartilha o fardo que ambos agora carregam, tudo porque não soube escolher

A bíblia nos adverte a não se amoldar ao padrão deste mundo, mas ser transformado pela renovação de nossa mente, para que experimentemos a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. Para quem é de Jesus, o cigarrinho, e todo este padrão mundano que envolve os adolescentes são inadmissíveis. A solução para isto é a santificação, santificação é se afastar do pecado, se afastar do pecado é obedecer a lei, obedecemos por amor. (João 15:10) Mas como vamos conseguir nos santificar? "Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade." (João 17:17) Se a palavra de Deus é objeto de santificação, devemos ter íntima relação com ela, afinal, "escondi a tua palavra no meu coração para não pecar contra ti." (Salmos 119:11) Ora, diz o texto "Para não pecar contra ti", pecado é transgressão da lei (1João 3:4). Para obedecer a lei de Deus precisamos o fazer por amor, e ainda por algum meio relacionado a palavra de Deus, mas o que exatamente? podemos observar o exemplo de Cristo no deserto, na tentação, em Mateus 4:1-10, sempre que confrontado com as tentações de Satanás, sua resposta era um "Está Escrito!", diz Ellen G. White:


“Para cada tentação, porém, tinha uma única resposta: ‘Está escrito’ ... Os jovens companheiros insistiam em que fizesse como eles. Jesus era inteligente e animoso; gostavam de Sua companhia, e aceitavam-Lhe as prontas sugestões; mas impacientavam-se com Seus escrúpulos, e declaravam-nO estrito e rígido. Jesus respondia: Está escrito: ‘Como purificará o mancebo o seu caminho? observando-o conforme a Tua palavra’. ‘Escondi a Tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra Ti’. Sal. 119:9 e (DTN 88-89).
Para toda tentação Ele apresentava a Palavra do Senhor'Está escrito' foi Sua arma infalível. Nós, como representantes de Cristo, devemos enfrentar cada ataque do inimigo com a Palavra do Deus vivo. Jamais nos deveríamos permitir seguir a trilha da serpente, utilizando argumentos científicos. Satanás nunca obtém vantagem sobre o filho de Deus que confia na Palavra de Deus como sua defesa.” (9 T 68-69).

O Salvador venceu para mostrar ao homem como ele pode vencer. Todas as tentações de Satanás, Cristo enfrentava com a Palavra de DeusConfiando nas promessas divinas, recebia poder para obedecer aos mandamentos de Deus, e o tentador não podia alcançar vantagem. A toda tentação, Sua resposta era: ‘Está escrito.’ Assim Deus nos deu Sua Palavra para com ela resistirmos ao mal. Pertencem-nos grandíssimas e preciosas promessas, a fim de que por elas fiquemos ‘participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo’. II Ped. 1:4.


* Adolescentes moldado ao padrão do mundo, como se libertar? "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (João 8:32), "... Tua palavra é a verdade." (Idem, 17:17) 

Informativo 252 de 5 de Novembro de 2011