Na última semana, ficamos sabendo sobre a lei que ordena a honra ao domingo na Croácia e também sobre um projeto bastante semelhante no Espírito Santo. Na noite de quinta-feira, 2/10, resolvi dar uma olhada na propaganda eleitoral da minha terra, Lages, SC, para ver como as coisas andam por lá. Minha surpresa foi ver o candidato Manardo, do PT de Lages, líder sindical, pedir voto prometendo lutar contra a abertura do comércio no domingo, por ser este um dia sagrado [sic] e dedicado à família.
Comentei isso com minha esposa e vim escrever este post, para divulgar o e-mail enviado pelo amigo Marcelo Heidemann à deputada do ES. Tão logo comecei a escrever, minha esposa me disse que acabara de assistir, no horário eleitoral de Florianópolis, uma candidata do PV que se propôs a lutar pelo fechamento do comércio aos domingos, para fortalecer a “religião dos orixás”.
A ligação da “religião dos orixás” com a Igreja Romana já seria um farto campo para debates, mas fiquei boquiaberto com a larga disseminação da filosofia do fortalecimento do domingo como o “dia da família”, em um curso de tempo bastante curto.
Nos sentimos confortáveis ao pensar que leis dominicais estão sendo implantadas em um país distante, sem muita expressão, ou ainda em outro Estado do Brasil. Mas ver, com diferença de poucos segundos, dois candidatos apoiarem suas propostas eleitorais sobre a santificação do domingo, em duas cidades diferentes, nos faz refletir de maneira diferente sobre o assunto.
Será que estamos tão longe assim de leis que imporão a guarda do domingo? O campo de discussão deixou de ser um país distante e passou a ser a sua própria cidade! Este é o momento de orarmos e, mais do que nunca, buscarmos orientação na Palavra e na Inspiração.
Abaixo, segue o e-mail do Marcelo, nosso amigo da Igreja Adventista Central de Florianópolis e que é secretário parlamentar na Assembléia Legislativa de Santa Catarina, a quem parabenizo pela iniciativa:
“Senhora Deputada,
“Quando li a matéria citada abaixo, confesso que fiquei surpreso. Sou assessor parlamentar aqui na Assembléia Legislativa Catarinense. Temos um projeto de lei que tramita nesta Casa tratando de assunto relativo a concursos no sétimo dia da semana. O fato é que nós, aqui do gabinete do Deputado Nilson Gonçalves, entendemos que o sétimo dia é o sábado e não o domingo como propõe vossa lei.
“Neste link Vossa Excelência poderá ver na íntegra nosso projeto. Espero que ajude a refletir e buscar a verdade. Um forte abraço dos amigos de Santa Catarina.”
(Alexsander Silva, Em Defesa da Verdade)
Nota: Motivos não faltam para a imposição (e conseqüente aceitação quase universal) do domingo como dia de repouso. Os “ecomenistas” (ecologistas ecumênicos) defendem que esse é o dia apropriado para deixar a “mãe natureza” descansar. Os evangélicos já aceitam a “santidade” do domingo, mesmo sem base bíblica para isso. E os católicos, alegando seguir a autoridade da “santa madre igreja”, há séculos pregam a observância do domingo em substituição ao sábado bíblico. Logo logo aquilo que parecia delírio de adventistas será uma realidade. Quem viver verá os últimos capítulos preditivos do livro O Grande Conflito se tornando história.[MB]
Michelson Borges
Comentei isso com minha esposa e vim escrever este post, para divulgar o e-mail enviado pelo amigo Marcelo Heidemann à deputada do ES. Tão logo comecei a escrever, minha esposa me disse que acabara de assistir, no horário eleitoral de Florianópolis, uma candidata do PV que se propôs a lutar pelo fechamento do comércio aos domingos, para fortalecer a “religião dos orixás”.
A ligação da “religião dos orixás” com a Igreja Romana já seria um farto campo para debates, mas fiquei boquiaberto com a larga disseminação da filosofia do fortalecimento do domingo como o “dia da família”, em um curso de tempo bastante curto.
Nos sentimos confortáveis ao pensar que leis dominicais estão sendo implantadas em um país distante, sem muita expressão, ou ainda em outro Estado do Brasil. Mas ver, com diferença de poucos segundos, dois candidatos apoiarem suas propostas eleitorais sobre a santificação do domingo, em duas cidades diferentes, nos faz refletir de maneira diferente sobre o assunto.
Será que estamos tão longe assim de leis que imporão a guarda do domingo? O campo de discussão deixou de ser um país distante e passou a ser a sua própria cidade! Este é o momento de orarmos e, mais do que nunca, buscarmos orientação na Palavra e na Inspiração.
Abaixo, segue o e-mail do Marcelo, nosso amigo da Igreja Adventista Central de Florianópolis e que é secretário parlamentar na Assembléia Legislativa de Santa Catarina, a quem parabenizo pela iniciativa:
“Senhora Deputada,
“Quando li a matéria citada abaixo, confesso que fiquei surpreso. Sou assessor parlamentar aqui na Assembléia Legislativa Catarinense. Temos um projeto de lei que tramita nesta Casa tratando de assunto relativo a concursos no sétimo dia da semana. O fato é que nós, aqui do gabinete do Deputado Nilson Gonçalves, entendemos que o sétimo dia é o sábado e não o domingo como propõe vossa lei.
“Neste link Vossa Excelência poderá ver na íntegra nosso projeto. Espero que ajude a refletir e buscar a verdade. Um forte abraço dos amigos de Santa Catarina.”
(Alexsander Silva, Em Defesa da Verdade)
Nota: Motivos não faltam para a imposição (e conseqüente aceitação quase universal) do domingo como dia de repouso. Os “ecomenistas” (ecologistas ecumênicos) defendem que esse é o dia apropriado para deixar a “mãe natureza” descansar. Os evangélicos já aceitam a “santidade” do domingo, mesmo sem base bíblica para isso. E os católicos, alegando seguir a autoridade da “santa madre igreja”, há séculos pregam a observância do domingo em substituição ao sábado bíblico. Logo logo aquilo que parecia delírio de adventistas será uma realidade. Quem viver verá os últimos capítulos preditivos do livro O Grande Conflito se tornando história.[MB]
Michelson Borges
Nenhum comentário:
Postar um comentário