Informativo 271 de 24 de Março de 2012


3 comentários:

Anônimo disse...

(suspiro)...Sinceramente, desde que pus os pés pela primeira vez dentro de um moderno templo cristão, numa denominação qualquer, sempre estranhei o fato de que as assembléias ordenadas e promovidas pelas instituições denominacionais, eram severamente divergentes daquelas encontradas ao lermos a Bíblia. Cultos desprovidos da ação do espírito de Deus e de seu filho Jesus, que promovia a unidade da fé, em meio à reuniões de adoração cheias de gozo e de vida espiritual. O que me manteve firme e feliz diante do meu Deus em todo o tempo que congreguei em uma denominação destas (IASD) foi minha adoração e louvor particular, além daquelas nas quais eu visitava incessantemente os irmãos em seus lares. Alguém pode questionar minhas afirmações de que as "igrejas" (denominações) secularizaram-se, ao serem institucionalizadas, para que assim pudessem gozar de aprovação e aceitação temporal. A meu ver um culto estritamente formal é tão pernicioso para a fé, quanto o é crermos em coisas estranhas aos ensinamentos apostólicos que podem ser rastreados fora do contexto ecumênico de Babilônia. Aquilo que o mundo apregoa como sendo importante, se torna também de igual modo importante para os que se dizem filhos de Deus, e asseveram estar se preparando para a breve volta do seu Senhor. Creio mesmo que, nos dias apostólicos, HAVIAM COSTUMES E ENSINAMENTOS VARIADOS POR PARTE DO MUNDO condicionando as pessoas a viverem desta ou daquela maneira, para seu bem estar físico e mental. Perguntas: quanto disto foi apreendido pelos cristãos de então? Não foi por viverem de uma maneira totalmente estranha aos costumes do mundo, que contavam com a simpatia e aceitação de todos, porque o poder do espírito santo acompanhava suas ações em todo o tempo? UTOPIA! É o brado que ouço desde aqueles dias do começo dos anos noventa. Tudo o que lemos nas páginas da Bíblia em relação a fé verdadeira, tem sido transformado em utopia por aquele bem conhecido e supremo inimigo do evangelho do filho de Deus. Penso que quando estas "utopias" se tornarem parte real da nossa adoração, aquela promovida em "espírito e em verdade", a maior de todas as "utopias", sonhada e ansiosamente aguardada pelos que amam a salvação e a vinda do seu Senhor, também haverá de se tornar realidade concreta e pelo tempo da eternidade, no qual adentraremos cheios de regozijo pela fé no filho de Deus. Sirleide da Rocha.

Anônimo disse...

Quantas saudades já senti,
De dias que nunca vivi,
De tempos que nunca conheci!

Houvera sido outrora feliz,
Por gozar de benfazeja união,
Junto ao corpo de crentes de então.

Mas um consolo ainda me resta:
Que na realidade vindoura que muito se apressa,
Hei de estar com o coração cheio de festa,

Viverei a alegria infindável,
Da santidade, a vida incomparável,
Do fim deste mundo abominável.

I João 5:19. (LEIAM)
Sirleide da Rocha.
Marialva, 28/03/2012, 14:24 hs.

Anônimo disse...

Eu acho os comentários deste blog bastante inspiradores. Vocês poderiam criar uma sala de expressão!

Sirleide, obrigado pelas palavras.