Livro A Grande Esperança foi a resposta que Sheyla buscava


Postado em: Adventismo em foco

2 comentários:

Anônimo disse...

Num tempo em que a IASD vem sendo duramente acossada por "dissidentes", este testemunho vem bem a contento. É impressionante como conseguem achar este tipo de coisa tão rapidamente para com certeza, distribuir por todo o território nacional, e, por certo, além pátria. Igualmente impressionante é notar como conseguem sufocar tão rapidamente a voz "dissidente", ou destoante de algum membro desafortunado, que segue à risca os ensinamentos sobre como chegar ao pleno conhecimento da verdade e do verdadeiro Deus e sua vontade, com lágrimas, jejuns, orações madrugada afora, busca pela sabedoria do alto concedida mediante a presença e atuação do espírito de Deus pelo estudo minucioso e contínuo da bíblia com meditação e prática piedosa. Daí sem a menor sombra de vergonha vem um pastor qualquer, desses capachos denominacionais, e deslavadamente quer te convencer que Deus não se importa, ou sei lá, não tem poder para te defender do diabo numa situação destas; pois ao invés de cumprir todas as promessas referentes a tais coisas em sua vida, promessas essas que a gente fica até enjoado de tanto ouvir nas semanas de oração promovidas para que haja "reavivamento e reforma" na denominação, deixa que Satanás tome a dianteira e guie você por caminhos do erro. BLASFÊMIA!!!! Pergunta: QUE DEUS É ESTE QUE NOS APRESENTAM DE SEUS PÚLPITOS? Parece com os mitos gregos de heróis como Hércules que se levantavam contra a adoração aos deuses, pois estes pouco se importavam com a miséria humana, e ainda zombavam e insultavam as pobres e miseráveis criaturas mortais, brincando em seus joguinhos de passa-tempo, entediados por não terem o que fazer. Eu bem poderia plagiar um certo jornalista âncora de telejornal dizendo: "ISTO É UMA VERGONHA". Então, só me resta derramar minhas súplicas com lágrimas (como acabei de fazer) pela Sheila para que ela compreenda que "verdade progressiva" não é o mesmo que mudança doutrinária. Pois o que é verdadeiro não pode ser tido na conta do que é relativo. Se é verdade não pode ser mudada. Se muda, então não era verdade, e, assim sendo, não tinha nenhuma relevância a princípio. Se é algo que progride, não pode sê-lo trocando pelo que era considerado mentira, se é que o surgir de uma nova denominação naquele exato momento da história do cristianismo fosse algo tão precioso como querem nos fazer crer. (continua)

Anônimo disse...

Progredir é o contrário de regredir; a mensagem do anjo de Apoc 18:4 manda sair de Babilônia, portanto é uma mensagem progressista. A "verdade progressiva" ensinada pelos pastores e teólogos da IASD insiste em que retornemos para lá; então, estão nos mandando regredir, voltar para o seio da mãe, como apregoam os católicos ecumênicos. Quando entrei para a IASD a logomarca ainda refletia as três mensagens angélicas. Mudam-se doutrinas, muda-se a marca. As três chamas circundando o globo mais parece com a doutrina trinitariana tentando envolver toda a Terra. Para os que pensam que isto é bobagem, falta do que fazer, lembrem-se, está escrito: "...e quem quer que receba a marca do seu nome." Apoc 14:11. Marcas e símbolos sempre foram muito importantes, pois refletem a crença e o propósito por trás deles, quem viver verá. Eu poderia me desculpar por ferir muitos corações "sensíveis". Não o farei. Quem pensa ou professa amar a verdade deve no mínimo conceder o benefício da dúvida e investigar acuradamente os fatos. "Julgai todas as coisas, retende o que é bom", é o conselho. Mas Paulo manda que julguemos por nós mesmos, e não que simplesmente acatemos julgamento de outrem; e em se tratando de coisas espirituais, o julgamento tem que ser muito criterioso, pois disto depende a nossa salvação. Em Prov 23:23 é-nos aconselhado comprarmos, na maioria das versões, a verdade, e que não devemos vendê-la ou nos dispormos dela de forma alguma entre outras coisas. Comprar implica em pagar um preço. Muitos ao longo da história da fé outrora ensinada por aqueles que foram chamados pelo mestre da Galiléia, compraram a verdade pagando muito caro por isso, até mesmo com a própria vida. No hinário da IASD tem um hino chamado FÉ DOS NOSSOS PAIS; resta a nós, muito embora o próprio Jesus nos fale ainda hoje que não devemos chamar ninguém sobre a Terra de pai (Mat 23:9), decidirmos quem são estes pais aos quais devemos imitar a fé, se dos apóstolos, ou se dos padres da ICAR e sua literatura patrística, legado de seus renomados teólogos e santos dos primeiros séculos. Sirleide da Rocha.