(Daniel 11:43) - E (os EUA) apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes o seguirão.
Na entrada americana no oriente médio, que o leva a cercar Jerusalém, provavelmente após ou durante o decreto dominical, com o objetivo de proteger contra uma ameaça externa, haveria o apoio Líbio e Etíope. Esta crise é parte da grande angústia entre as nações previstas em Daniel 12:1 e nos escritos de Ellen White quando "os 4 anjos forem soltos".
Parece que já temos um passo a mais na direção da profecia. Durante 55 anos conforme reportagem abaixo a Líbia resistiu a supremacia americana. Isso acabou agora.
05/09/2008 - Condoleeza Rice chega ao aeroporto de Trípoli em visita histórica à Líbia - UOL
Argel, 5 set (EFE).- A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, aterrissou esta tarde em Trípoli em uma visita que qualificou de "histórica", depois de mais de meio século sem que um alto cargo americano viajasse ao país norte-africano, informaram os meios de imprensa líbios.
Rice chegou ao aeroporto militar de Maatiga, perto de Trípoli, às 17h15 (12h15 de Brasília), onde foi recebida pelo responsável líbio para Assuntos Americanos, Ahmed Fitouri.
Está previsto que a secretária de Estado se reúna com o líder líbio, Muammar Kadafi.
A última visita de um secretário de Estado americano à Líbia aconteceu há 55 anos, quando o então titular desse cargo, John Foster Dulles, se reuniu com o rei líbio Idris, em 1953.
Desde a deposição de Idris por um grupo de oficiais esquerdistas do Exército liderados pelo coronel Kadafi em 1º de setembro de 1969, as relações entre Líbia e Estados Unidos se deterioraram até se romperem totalmente em 1981, quando Washington acusou Trípoli de apoiar o terrorismo.
Em 15 de abril de 1986, durante a Presidência de Ronald Reagan, a aviação americana bombardeou as cidades de Trípoli e Benghazi, atingindo inclusive uma residência de Kadafi, ataque que causou a morte da filha adotiva de 18 meses do presidente líbio.
No total, 37 pessoas morreram nos bombardeios, realizados em represália a um atentado a bomba que ocorreu no mesmo ano em uma discoteca de Berlim, e no qual morreram dois soldados americanos e uma mulher turca, enquanto outras 230 pessoas ficaram feridas.
Foi o anúncio estratégico de Kadafi em 2004 de renunciar à aquisição de armas de destruição em massa que reverteu o isolamento internacional do país e sua relação com os EUA.
Em 14 de agosto, a assinatura de um acordo sobre indenizações às vítimas dos ataques entre os dois países abriu definitivamente o caminho para a completa normalização das relações bilaterais.
Embora a Líbia e os EUA tenham estabelecido relações diplomáticas, ainda não tinham sido visitados por embaixadores do outro país, fase que se encerra com a visita de Rice.
A secretária de Estado americana assinará um tratado de cooperação e investimento bilateral e também abordará com Kadafi a guerra contra o terrorismo e a situação no Chade e no Sudão, segundo afirmaram fontes do Departamento de Estado americano.
Em entrevista coletiva hoje em Lisboa antes de partir para Trípoli, Rice disse que se trata de "uma visita histórica" e confessou que, "sinceramente, nunca tinha pensado em viajar o país", que há apenas dois anos estava incluído na lista de nações terroristas de Washington.
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