1. A Carta Papal Dies Domini de 1998 confirma a guarda do sábado
Na Carta Papal Dies Domini (Dia do Senhor) de 1998, o papa reconhece que Jesus nunca quebrou ou anulou o Sábado, mas foi a Igreja Católica quem alterou o dia de descanso! Assim, o Papa reconhece que o Sábado ainda é obrigatório para os que não aceitam a soberania católica, mas dizem ter a Bíblia como ùnica regra de fé.
E mais: clama aos católicos do mundo todo para que façam o domingo legalmente santo em seus países.
http://www.vatican.va/holy_father/john_
2- Igreja reconhece que Jesus não acabou com o sábado
63. "Cristo veio para realizar um novo « êxodo », para dar a liberdade aos oprimidos. Ele realizou muitas curas ao sábado (cf. Mt 12,9-14 e paralelos), certamente não para violar o dia do Senhor, mas para realizar o seu pleno significado: « O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado » (Mc 2,27). Opondo-Se à interpretação demasiado legalista de alguns dos seus contemporâneos e desenvolvendo o sentido autêntico do sábado bíblico, Jesus, « Senhor do sábado » (Mc 2,28), devolve o carácter libertador à observância deste dia, instituído simultaneamente para a defesa dos direitos de Deus e dos homens".
3- O que os seres humanos "sentiram", sem revelação ou ordem nenhuma de Deus?
"Compreende-se, assim, porque era justo que os cristãos, anunciadores da libertação realizada pelo sangue de Cristo, se sentissem autorizados a transpor o significado do sábado para o dia da ressurreição".
Cumprimento da profecia: Daniel 7:25 E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar o calendário e a lei;
4. A violação do domingo
54. "Por fim, os fiéis que, por causa de doença, infortúnio ou por qualquer outra razão grave, estão impedidos de participar na Missa dominical, terão o cuidado de se unirem de longe à celebração da mesma, de preferência repassando as leituras e orações previstas no Missal para aquele dia, e também através do desejo da Eucaristia. (97) Em muitos países, a televisão e a rádio oferecem a possibilidade de unir-se a uma Celebração eucarística na própria hora em que está a realizar-se num lugar sagrado. (98) Obviamente, este género de transmissões não permite, por si mesmo, satisfazer o preceito dominical, que requer a participação na assembleia dos irmãos, congregando-se num mesmo lugar, e a consequente possibilidade da comunhão eucarística."
"Assim, também para estes cristãos, a missa dominical produz abundantes frutos e eles podem viver o domingo como verdadeiro « dia do Senhor » e « dia da Igreja »."
55. « "Bendito seja Aquele que elevou o grande dia do Domingo acima de todos os dias".
Só se foi satanás quem elevou o domingo como santo! Vejam a Blasfêmia:
62. "Assim, se é verdade que, para o cristão, decaíram as modalidades do sábado judaico, porque superadas pelo « cumprimento » dominical, ele deverá lembrar-se que permanecem válidos os motivos de base que obrigam à santificação do « dia do Senhor », fixados pela solenidade do Decálogo, mas que hão-de ser interpretados à luz da teologia e da espiritualidade do domingo": «
5. A futura perseguição aos filhos de Deus
67 2° paragrafo: "Por isso, é natural que os cristãos se esforcem para que, também nas circunstâncias específicas do nosso tempo, a legislação civil tenha em conta o seu dever de santificar o domingo. Em todo o caso, têm a obrigação de consciência de organizar o descanso dominical de forma que lhes" ....
6. Igreja Romana reconhece em catecismo a MUDANÇA
O Imperador Constantino, que adorava a ídolos, introduziu dentro do cristianismo a adoração de imagens. E depois que o Novo Testamento já tinha sido completado e que todos os apóstolos já tinham morrido, no dia 7 de março de 321 AD, Constantino o Grande promulgou a primeira lei civil acerca do domingo, ordenando que todas as pessoas do império romano, exceto os fazendeiros, deveriam descansar no domingo.
Foi o primeiro Decreto Dominical. De 07/03/321, e dizia o seguinte:
“Devem os magistrado e as pessoas residentes nas cidades repousar, e todas as oficinas serem fechadas no venerável dia do Sol...[1]”
QUEM ASSUMIU A MUDANÇA?
Quem oficialmente ASSUMIU A MUDANÇA do dia de descanso do sétimo dia para o primeiro dia da semana foi a Igreja Católica.
Um catecismo da Igreja Católica Romana, de Peter Geiermann diz:
“Pergunta: Qual é o dia de descanso?
Resposta:O sábado é o dia de descanso.
Pergunta: Por que guardamos o domingo e não o sábado?
Resposta: Guardamos o domingo ao invés do sábado porque a Igreja Católica... transferiu a solenidade do sábado para o domingo”.[2]
[1] Codex Justinianus Livro 3 tit 12 e13 – Traduzido em Philip Schaff, History of the Church – Vol 7, Ed. 1902, Vol III, pág. 380
[2] Peter Geiermann, The Convert Catechism of Catholic Doctrine (Edição de 1957), pág. 50 [tradução livre].
COMPRE O CATECISMO QUE COMPROVA QUE A IGREJA CATÓLICA FEZ A MUDANÇA CUMPRINDO A PROFECIA DE DANIEL 7:25
http://www.amazon.com/Converts-Catechism-Catholic-Doctrine-Geiermann/dp/0895550296
http://www.aquinasandmore.com/index.cfm/FuseAction/Store.ItemDetails/SKU/1893/affiliate/catholicpage4375/T/3
Foi o primeiro Decreto Dominical. De 07/03/321, e dizia o seguinte:
“Devem os magistrado e as pessoas residentes nas cidades repousar, e todas as oficinas serem fechadas no venerável dia do Sol...[1]”
QUEM ASSUMIU A MUDANÇA?
Quem oficialmente ASSUMIU A MUDANÇA do dia de descanso do sétimo dia para o primeiro dia da semana foi a Igreja Católica.
Um catecismo da Igreja Católica Romana, de Peter Geiermann diz:
“Pergunta: Qual é o dia de descanso?
Resposta:O sábado é o dia de descanso.
Pergunta: Por que guardamos o domingo e não o sábado?
Resposta: Guardamos o domingo ao invés do sábado porque a Igreja Católica... transferiu a solenidade do sábado para o domingo”.[2]
[1] Codex Justinianus Livro 3 tit 12 e13 – Traduzido em Philip Schaff, History of the Church – Vol 7, Ed. 1902, Vol III, pág. 380
[2] Peter Geiermann, The Convert Catechism of Catholic Doctrine (Edição de 1957), pág. 50 [tradução livre].
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