Porque Deus não salvou os judeus na Segunda Guerra?



Antes do dilúvio o povo da terra se dividiu em 2:

a) Os filhos da fé e da promessa de que um homem viria e esmagaria a cabeça da serpente (Gen 3:15) centralizados na descendência de Set.

b) Os filhos da rebelião e da incredulidade, centralizado na descendência de Caim.

Da descendência de SET, nasceu Matusalem, o primeiro profeta. Seu nome significava "Quando morrer virá" [no caso o dilúvio] E de Set veio Enoque, o primeiro a ser levado vivo aos Céus. Depois tivemos Noé e o dilúvio.

Após o dilúvio a descendencia de Noé se dividiu em 3:

a) Sem: deu origem a Abraão e aos judeus, o povo da fé.

b) Cam: deu origem aos Africanos, Indianos e provavelmente os ameríndios.

C) Jafé: deu origem aos europeus e asiáticos.

De Sem veio Abraão e por conseguinte Isaac, Jacó e a nação de Israel. Israel entre 1500 AC e 34 DC era a nação oficial de Deus na Terra. A única nação monoteísta, guardiã de sua lei, suas profecias, seu culto verdadeiro e toda a sua vontade.

Durante estes 1500 anos, Deus protegeu Israel da mesma maneira que havia protegido seu povo antidiluviano e os patriarcas. Mas a proteção de Deus sempre é condicionada a obediência. Deus deixou claro isso a Moisés: obedeçam e sejam prosperos, desobedeçam e serão destruídos.

E foi por causa da desobediencia que Israel teve que enfrentar muitas revoluções e a destruição do primeiro templo. Mas no geral os judeus foram salvos por Deus muitas vezes:

1. Deus lançou 10 pragas sobre o Egito e tirou 1 milhão e meio de hebreus a salvo de lá.

2. Deus derrubou sobrenaturalmente o muro da cidade de Jericó para que os hebreus não precisassem lutar.

3. Enviou tempestades sobre os habitantes de Canaã e parou o sol nos dias de Josué, favorecendo-os na Guerra.

4. Seus anjos mataram milhares de Assirios, poucos dias antes da Invasão que fariam a Israel (Reino do Sul)

5. A rainha Ester guiada por Deus salvou toda a etnia judaica da exterminação nos dias do rei Assuero.

6. Deus favoreceu sobrenaturalmente Israel muitas vezes. Riqueza nos dias de Salomão, saída do exílio, reconstrução do segundo templo etc.

Se Israel tivesse permanecido fiel hoje seria provavelmente a nação mais poderosa do mundo. Deus teria entregado todo o oriente medio em suas mãos e feito grande maravilhas. Infelismente eles quebraram os mandamentos de Deus e a maldição profetizada caiu sobre eles:

(Deuteronômio 11:26-29) - Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição;
- A bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que hoje vos mando;
- Porém a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus,
e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes.
- E será que, quando o SENHOR teu Deus te introduzir na terra, a que vais para possuí-la, então pronunciarás a bênção sobre o monte Gerizim, e a maldição sobre o monte Ebal.

A BENÇÃO
(Deuteronômio 28:1-2) - E SERÁ que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra.
E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do SENHOR teu Deus;

(Deuteronômio 28:7-11) - O SENHOR entregará, feridos diante de ti, os teus inimigos, que se levantarem contra ti; por um caminho sairão contra ti, mas por sete caminhos fugirão da tua presença.
- O SENHOR mandará que a bênção esteja contigo nos teus celeiros, e em tudo o que puseres a tua mão; e te abençoará na terra que te der o SENHOR teu Deus.
- O SENHOR te confirmará para si como povo santo, como te tem jurado, quando guardares os mandamentos do SENHOR teu Deus, e andares nos seus caminhos.
- E todos os povos da terra verão que é invocado sobre ti o nome do SENHOR, e terão temor de ti.
E o SENHOR te dará abundância de bens no fruto do teu ventre, e no fruto dos teus animais, ...

A MALDIÇÃO

(Deuteronômio 28:15-25) - Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do SENHOR teu Deus, para não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão:
- Maldito o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, e as crias das tuas vacas, e das tuas ovelhas.
- O SENHOR mandará sobre ti a maldição; a confusão e a derrota em tudo em que puseres a mão para fazer; até que sejas destruído, e até que repentinamente pereças, por causa da maldade das tuas obras, pelas quais me deixaste.
- O SENHOR fará pegar em ti a pestilência, até que te consuma da terra a que passas a possuir.
- O SENHOR te ferirá com a tísica e com a febre, e com a inflamação, e com o calor ardente, e com a secura, e com crestamento e com ferrugem; e te perseguirão até que pereças.
- E os teus céus, que estão sobre a cabeça, serão de bronze; e a terra que está debaixo de ti, será de ferro.
- O SENHOR dará por chuva sobre a tua terra, pó e poeira; dos céus descerá sobre ti, até que pereças.
- O SENHOR te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho sairás contra eles, e por sete caminhos fugirás de diante deles, e serás espalhado por todos os reinos da terra.

(Deuteronômio 28:43-45) - O estrangeiro, que está no meio de ti, se elevará muito sobre ti, e tu mais baixo descerás;
- Ele te emprestará a ti, porém tu não emprestarás a ele; ele será por cabeça, e tu serás por cauda.
- E todas estas maldições virão sobre ti, e te perseguirão, e te alcançarão, até que sejas destruído;

(Deuteronômio 28:49) - O SENHOR levantará contra ti uma nação de longe, da extremidade da terra, que voa como a águia, nação cuja língua não entenderás;

[até que sejas destruído]

Infelismente Israel se apartou dos mandamentos. E a benção de que o SENHOR exaltaria sobre todas as nações da terra não se cumpriu em sua plenitude (apenas espiritualmente, não materialmente) Ao Invés disso eles foram expulsos para todas as nações da terra. A sentença de morte da etnia judaica foi pronunciada por eles mesmos quando condenaram o Filho de Deus:

(Mateus 27:24-25) - Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.
- E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos.

De fato após isso, no ano 70, Jerusalém foi destruida e até 1947 os judeus foram expulsos da terra santa.

Após a morte de Cristo, os santos não eram apenas os que abraçavam a antiga aliança e guardavam os mandamentos de Deus. Acrescentou-se mais 1 requisito para ter a especial proteção de Deus: a fé em Jesus.

(Apocalipse 14:12) - Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.

Como a nação como um todo rejeitou o messias, perdeu a qualidade de NAÇÃO OFICIAL de Deus sobre a Terra.

(Naturalmente os hebreus podem ser salvos, mas individualmente como qualquer outra etnia, mas a nação como instituição deixou de ser guiada por Deus, que passou a guiar a Igreja. Lembrando que satanás por volta do ano 321 também conquistou a Igreja.)

Assim na segunda guerra mundial (1939-1945) 6 milhões de judeus foram mortos. Deus não pode salvar da destruição um povo que não cumpre os requisitos da salvação. (que é ter fé em Jesus + guardar os mandamentos) Caso os judeus ainda obedecessem a Deus, teriam sidos salvos na Europa atraves de atos divinos. Provavelmente a segunda vinda teria se dado por volta de 1940.

O POVO DE DEUS HOJE são todas as pessoas, incluso hebreus, que cumprem as caracteristicas dos santos dadas em Apoc 14:12.

A profecia diz que no futuro proximo a história de Ester se repetirá. O povo de Deus será ameaçado de morte no mundo todo (Apoc 13:15-16). Mas como eles cumprem os requisitos, serão salvos pelos atos de Deus nas 7 Pragas e na maravilhosa segunda vinda que exterminará os maus.

É uma pena que os hebreus tenham como nação largado a Rocha Divina. A história teria sido mais breve e hoje já estariamos no reino celeste.

4 comentários:

HERMENEUTICA disse...

"Viver sem conhecer o passado, é viver no escuro".
OS HICSOS E OS HABIRÚ:
O Egito chegou ao ponto mais baixo da história dessa nação, no fim da Média Idade do Bronze, por volta do terceiro milênio a.C. O Egito havia entrado em um período de declínio contínuo com governos fracos e débâcle social. Estrangeiros do deserto se espalhavam por todo o território, os roubos se tornaram lugar comum, e o estilo de vida aberto e relaxado das pessoas deu lugar à falta de confiança e à tendência de cada um cuidar de si próprio no que se relacionava à segurança, em vez de confiar esse trabalho ao Estado. Vagarosamente o espírito e vigor que haviam erguido o Egito começaram a se esvair, deixando o país exposto à sanha cobiçosa dos estrangeiros. (muito atual isso)
Inevitavelmente, seguiu-se a invasão, e os egípcios foram fulminados por um povo denominado Hicsos. Os hicsos não surgiram subitamente navegando Nilo acima e exigindo rendição: o processo foi muito mais sutil do que isso. Eles se infiltraram suavemente na sociedade egípcia, durante um longo período de tempo, até que estivessem em posição forte o bastante para forçar seu controle sobre as Duas Terras, o Alto e Baixo Egito. A história nos provê dessas datas bem precisas dessa perda de vigor nacional, chamada hoje de Segundo Período Intermediário, colocando-o entre os anos 1780 e 1560 a.C., no fim de uma secção muito mais longa da história egípcia chamada de Reino Médio.
Hicsos quer dizer segundo à expressão egípcia "hikhau-khoswet", significando simplesmente "príncipes-do-deserto". Acredita-se que tenham sido um grupo misto de povos asiáticos, em maioria semitas, que surgiram da Síria e da Palestina.
Vindo quase que totalmente dos países que agora chamamos de Israel e Síria, os hicsos falavam a mesma língua semita do povo que mais tarde foi conhecido como israelitas.
As espalhadas tribos nômades que os egípcios chamavam de Habirú (hebreus) que posteriormente aliados a Moisés tentaram um golpe de Estado dentro do Egito.... eram uma mistura de asiáticos semitas que falavam uma mesma língua, mas não era de nenhuma outra forma uma raça identificável. É perfeitamente
provável que um elo de simpatia tivesse existido entre os Hicsos e
os hebreus por causa da sua língua cananita e da sua origem asiática. No entanto, é extremamente provável que os hicsos/habirus tenham, posteriormente, formado uma parte substancial do cooperativismo tribal que se tornou as tribos de Israel e mais tarde o povo judeu.
Há várias razões que nos levam a crer que há uma conexão direta entre os hicsos/Hebreus = Judeus, sendo uma delas o fato de que a primeira menção da Bíblia ao povo judeu coincide precisamente com a época em que os egípcios expulsaram os hicsos/Hebreus de sua terra - para Jerusalém!
Durante o período de declínio da sociedade egípcia, o controle dessas fraternidades que se formavam era fraco, e eles tinham permissão para entrarem no país em grandes números, e ninguém pedia que eles saíssem enquanto suas necessidades não estivessem satisfeitas. Sem uma política de imigração o país se tornou açambarcado por esses povos nômades: além do mais, começaram a formar fraternidades e se tornaram povos muito mais sofisticados, que enxergavam as oportunidades de ganho em meio à confusão geral.

HERMENEUTICA disse...

Esses semitas citadinos, os hicsos, eram muito mais guerreiros que os superconfiantes egípcios e desenvolveram e possuíam armas muito avançadas, como os carros puxados por cavalos que lhes permitiam tomar o que quer que desejassem sem encontrar resistência significativa por parte das pacíficas populações nativas, regidas pelas religiões estatais humanistas.
Assim que os reis hicsos se estabeleceram, começaram a patrocinar a construção de templos e a produção de estátuas, relevos, escaravelhos, trabalhos artísticos em geral e alguns dos melhores trabalhos literários e técnicos de seu tempo. Aparentemente eles tinham pouca herança cultural própria e rapidamente adotaram os hábitos e costumes egípcios. Esses novos governantes começaram a escrever seus nomes em hieróglifos, assumindo os títulos tradicionais dos reis egípcios e até escolhendo nomes egípcios para si próprios. Os reis hicsos, a princípio, espalharam sua influência para dominar o Baixo Egito, a maior e mais rica das duas terras, a partir da nova cidade de Avaris. Adotaram como seu deus estatal uma deidade que já tinha sido especialmente reverenciada na área onde primeiramente se haviam estabelecido.
Esse deus estatal era Set, que tinha grandes semelhanças com seu anterior deus canaanita Baal. Centraram sua teologia em Set, mas também aceitavam Rá como um deus maior e o honram nos nomes reais que escolheram. Mais tarde controlaram ambas as Duas Terras a partir da velha capital Mênfis.
É justo dizer que havia um tipo de relação simbiótica pela qual os invasores ganhavam cultura e refinamento tecnológico enquanto os egípcios ganhavam uma tecnologia nova como a dos carros de combate e outros armamentos, inclusive os arcos compostos e as espadas de bronze para substituir seus velhos e simples armamentos. Eles também ganharam mais uma coisa importante dos hicsos: o cinismo. Eles já tinham sido abertos e vida mansa demais no passado para seu próprio bem, dando pouca atenção à defesa proativa de seu país. A experiência do período dos hicsos lhes ensinou uma poderosa lição e uma nova maneira positiva de encarar a realidade emergiu, assentando-lhes as fundações para o ressurgimento do espírito do Egito naquilo que hoje chamamos de Novo Reino.
Manetão, segundo Flávio Josefo, apresenta os Hicsos como conquistando o Egipto sem batalha, está fraternidade composta de imigrantes do deserto se infiltrou em altos cargos dentro do governo Egípcio e posteriormente destruindo cidades e "os templos dos deuses", provocando matança e devastação. São apresentados como se fixando na região do Delta. O Delta do Nilo é uma região estratégica pois é a região onde o rio Nilo se divide em vários braços para desaguar no mar Mediterrâneo, no norte do Egito. Dominar o Delta oriental era dominar um ponto sensível onde o Antigo Egito se comunicava com toda a Ásia.
Por fim, diz-se que os egípcios se sublevaram, travaram uma longa e terrível guerra, com 480 mil homens, cercaram os Hicsos na sua cidade principal, e então, de modo estranho, chegaram a um acordo que permitiu que os Hicsos deixassem o país sem sofrer danos, junto com suas famílias e seus bens, e daí, esses foram para a Judeia e construíram Jerusalém. (Contra Apião, Vol. I, pág. 73-105 § 14-6; pág. 223-232 § 25-6).

HERMENEUTICA disse...

Os Textos de Execração (c. do século XIX AC), que se referem a uma cidade chamada Roshlamem ou Rosh-ramen e as Cartas de Amarna (c. século XIV a.C.) podem ser os primeiros a falar da cidade de Jerusalém. Alguns arqueólogos, incluindo Kathleen Kenyon, acreditam que Jerusalém como cidade foi fundada por estes povos Semitas que firmaram seus assentamentos organizados.
O que comprava que a cidade foi fundada pelos hicsos, após estes terem sido expulsos do Egito por Tutmosis (ou Amosis) em 1825 a.C
Numa referência adicional, Manetão supostamente aumenta a narrativa com uma história que Josefo chama de história fictícia. Menciona um grande grupo de 80 mil leprosos e doentes receber permissão para se estabelecer em Aváris, depois da partida dos pastores. Esses mais tarde se rebelaram, chamaram de volta os "pastores" [os Hicsos], destruíram cidades e aldeias, e cometeram sacrilégio contra os deuses egípcios. Por fim, foram derrotados e expulsos do país. (Contra Apião, Livro I, Cap. 26, 28)
Liderados por Moisés (e mais tarde por Josué) retornariam à Palestina, no acontecimento que ficou conhecido como Êxodo. No livro da Bíblia com o mesmo nome temos o relato (que, a bem da verdade, apresenta vários conflitos com o moderno método científico de relato histórico) do acontecimento, onde se destacam algumas passagens famosas, como a parte em que Deus, a pedido de Moisés, abre o mar Vermelho para que seu povo tivesse caminho garantido rumo à liberdade ou nas palavras de (Contra Apião, Vol. I, pág. 73-105 § 14-6; pág. 223-232 § 25-6).
Após os Egípcios cercarem o Delta deixaram que os Hicsos deixassem o país sem sofrerem danos, junto com suas famílias e seus bens, seguiram pelo deserto e daí, esses foram para a Judeia e construíram Jerusalém.
Durante a migração, os hebreus teriam recebido de seu Deus, Iavé (Jeová), a sua base jurídica, conhecida como os Dez Mandamentos. É nessa época que começa a se consolidar o monoteísmo hebraico.
Simbólicamente resumida a história:
"Hórus
Deus egípcio de cabeça de falcão. Filho de Osíris e de Ísis, muitas vezes representado por um olho, o olho de hórus, ou por um disco solar, referencia as leis estatais do Deus Rá como autoridade, e seguida com asas de gavião. Simboliza a implacável acuidade do olhar justiceiro, ao qual nada escapa, da vida íntima ou da vida pública.
Hórus vela pela estrita execução dos ritos e das leis Egípcias. Seu combate lendário com Set, o maligno, surgiu das sombras e quase afundou o Egíto, cujas partes Hórus decepou, mas que na batalha Hórus perdeu um olho, ilustra a luta da luz contra as trevas e a necessidade da vigilancia, e em ter o olho aberto na busca da eternidade através das emboscadas dos inimigos e através do erro. Na longa história do egito, o personagem de Hórus muito evoluiu, por certo: deus celeste, divindade faraônica, soberano que luta pelo império do mundo. Mas sempre combatendo, para salvaguardar um equilibrio entre forças adversas e para fazer vitoriosas as forças da luz.
Set
Deus egípcio comparado a Tifão por plutarco e ao Baal, identificado com o princípio do mal, surgindo das sombras, frequentemente representado por um porco preto devorando a lua (Islãm) onde refugiou-se a alma de seu irmão Osíris, o benfeitor. É o demônio da mitologia egípcia, adorado por uns, amaldiçoado por outros e temido por todos: uma força pervertida. Personagem do conflito cósmico e moral entre o bem e o mal, simboliza as forças primitivas desviadas de seu alvo e as forças malfeitoras."

Unknown disse...

Quanta insanidade !!!!!